Texto de um aluno muito especial da U.E. Demerval
Lobão, Angical PI
Árvores tortas
EU estava em uma floresta onde havia árvores tortas. As árvores
tortas talvez fossem os erros ou as dores que sentia naquele momento. Somente
enxergava a culpa. E então, corri, tentando encontrar algum sentido na vida,
algum lugar claro.
A escuridão me afagava, não conseguia enxergar nada e estava me auto sufocando. Aquilo tudo estava pesando sob minhas costas. E algo aqui, dentro de mim, faz sentido? Nunca fez e nunca fará. Eu sou o culpado desta chuva ácida em meus sentimentos. Talvez eu merecesse ser devorado pelos vermes, ou quem sabe, sofrer eternamente neste caminho sem fim, nesta floresta de árvores tortas.
Chegou o momento de me encontrar, de tentar sair deste dia chuvoso, afinal, tenho que parar de chorar.
Perdão por essa espécie de confusão, mas é o que meu coração sente. Ele está despedaçado. PERDÃO!
A escuridão me afagava, não conseguia enxergar nada e estava me auto sufocando. Aquilo tudo estava pesando sob minhas costas. E algo aqui, dentro de mim, faz sentido? Nunca fez e nunca fará. Eu sou o culpado desta chuva ácida em meus sentimentos. Talvez eu merecesse ser devorado pelos vermes, ou quem sabe, sofrer eternamente neste caminho sem fim, nesta floresta de árvores tortas.
Chegou o momento de me encontrar, de tentar sair deste dia chuvoso, afinal, tenho que parar de chorar.
Perdão por essa espécie de confusão, mas é o que meu coração sente. Ele está despedaçado. PERDÃO!
( João A.)
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